"Eu não te procurava, mas você me achou. Como por mágica me encantou com o primeiro sorriso, o encontro das mãos e selou amor com um beijo surpresa que demonstrava o desespero dos teus desejos. Levitei, perdi o centro, e me deixei invadir pelo sentimento que escolhia aquele momento para começar.
Sem forças eu fiquei enquanto te recebia no meu abraço; sem palavras me descobri quando teu olhar cruzou com o meu e sorrindo de canto você me disse o mais sonoro 'eu te amo'. Sem coragem fiquei de mentir e declarei em retorno o sentimento que eu já sentia, te retribui com um 'te adoro, te quero, e te amo'.
Você disse que eu pequei pelo exagero, mas olhou pra baixo e voltou a segurar minha mão com leveza e firmeza ao mesmo tempo, se era indecisão, não quis descobrir. Minha vontade era simples, guardar os teus detalhes no coração, quem sabe multiplicar os beijos e sentir a paz que eu experimentava ao teu lado.
Não entendia, não consegui compreender quando você disse que não poderia ficar por muito tempo. Me falou que apenas queria que eu guardasse aqueles minutos juntos, que pra ser diferente teria que ser assim. Novamente minhas forças correram de mim e aceitei em silêncio, você sempre fez tudo do seu jeito e era causa perdida desde o inicio. Vacilei, apenas me calei enquanto a vontade era te convencer de que pra ser amor, e pra ser diferente de tudo, só se fosse com você.
Como o enlace daquela magia inicial fiquei em suspensão, e você me acertou com lágrimas e um abraço que não permitia a mais elaborada fuga. Eu devolvi por último um sorriso, minha forma de compartilhar a dor que você me contava em sussuros com um querer cuidar, um querer ficar bem. Um querer ficar ali, um querer não acreditar que era amor de verdade, mas que por ser diferente, não poderia ser agora.
A promessa continuo cumprindo, e te lembro sem esforço, sem mágoas, apenas com a mesma magia que você me mostrou. E ali, com o que ficou pra começar, aprendi que pra ser diferente e ser o mais sincero amor haveria de ter o beijo, o sorriso, o toque, o desejo que só existiam em você, quando se fez eternamente o melhor de mim."
- L. Martins
Sem forças eu fiquei enquanto te recebia no meu abraço; sem palavras me descobri quando teu olhar cruzou com o meu e sorrindo de canto você me disse o mais sonoro 'eu te amo'. Sem coragem fiquei de mentir e declarei em retorno o sentimento que eu já sentia, te retribui com um 'te adoro, te quero, e te amo'.
Você disse que eu pequei pelo exagero, mas olhou pra baixo e voltou a segurar minha mão com leveza e firmeza ao mesmo tempo, se era indecisão, não quis descobrir. Minha vontade era simples, guardar os teus detalhes no coração, quem sabe multiplicar os beijos e sentir a paz que eu experimentava ao teu lado.
Não entendia, não consegui compreender quando você disse que não poderia ficar por muito tempo. Me falou que apenas queria que eu guardasse aqueles minutos juntos, que pra ser diferente teria que ser assim. Novamente minhas forças correram de mim e aceitei em silêncio, você sempre fez tudo do seu jeito e era causa perdida desde o inicio. Vacilei, apenas me calei enquanto a vontade era te convencer de que pra ser amor, e pra ser diferente de tudo, só se fosse com você.
Como o enlace daquela magia inicial fiquei em suspensão, e você me acertou com lágrimas e um abraço que não permitia a mais elaborada fuga. Eu devolvi por último um sorriso, minha forma de compartilhar a dor que você me contava em sussuros com um querer cuidar, um querer ficar bem. Um querer ficar ali, um querer não acreditar que era amor de verdade, mas que por ser diferente, não poderia ser agora.
A promessa continuo cumprindo, e te lembro sem esforço, sem mágoas, apenas com a mesma magia que você me mostrou. E ali, com o que ficou pra começar, aprendi que pra ser diferente e ser o mais sincero amor haveria de ter o beijo, o sorriso, o toque, o desejo que só existiam em você, quando se fez eternamente o melhor de mim."
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