segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Ao chão

A casa cai, vai ao chão, por tantas mentiras não se entrega o perdão.
Tantas chances de evolução, desperdícios de vaidades maiores.
É o ego, não estruturado e vinculado a princípios morais assumindo seu papel. O sonho de ser protagonista, desvaloriza a escolha por boas histórias.
O tempo uma hora voa, e os ventos mudam. Levam de nós pessoas, momentos, sentimentos. E o que você viveu é o que vai conseguir guardar, não em murais, redes sociais, fotos ou jornais. É o que guardará dentro de si, a verdade ou a falsidade, plantadas por suas escolhas.
Luta de egos, duelos que no fim só serviram aos olhos do público para entreter. E você quando vai se dar conta de que deixar de enxergar é o que mais te faz perder?
Ainda há chances, mas sem abuso, pois as fichas do jogo acabam, e assim, por si, no fim você será para os outros, o desespero do medo pela solidão, ao choro, caído ao chão!

Lu Martins

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